Como mencionado pelo empresário e especialista em mercado imobiliário Nuno Coelho, a acessibilidade universal é um princípio fundamental no planejamento urbano e na incorporação imobiliária, especialmente em cidades como Curitiba, que se destaca pelo compromisso com a qualidade de vida e o desenvolvimento sustentável. Incorporar elementos de acessibilidade em empreendimentos imobiliários não é apenas uma exigência legal, mas também uma responsabilidade social e uma oportunidade de valorizar os imóveis.
Este artigo explora a importância da acessibilidade universal nas incorporações imobiliárias em Curitiba, abordando sua relevância legal, o impacto no mercado imobiliário e os benefícios para a comunidade.
Saiba mais a seguir!
Acessibilidade em Curitiba: mais do que obrigação, um compromisso legal e normativo
A legislação brasileira, especialmente o Estatuto da Pessoa com Deficiência e a Norma Brasileira de Acessibilidade (NBR 9050), estabelece diretrizes claras para a construção de espaços acessíveis. Em Curitiba, essas normas são rigorosamente aplicadas, garantindo que novos empreendimentos imobiliários sejam projetados para atender às necessidades de todas as pessoas, independentemente de suas limitações físicas ou sensoriais. As incorporações que não seguem essas diretrizes enfrentam não apenas sanções legais, mas também a rejeição por parte do mercado e da sociedade.
Além das normas nacionais, Curitiba adota regulamentações municipais que incentivam a acessibilidade em projetos urbanos. Conforme destaca Nuno Coelho, esses regulamentos não só protegem os direitos das pessoas com deficiência, mas também promovem um ambiente urbano inclusivo. Incorporadores que entendem a importância da acessibilidade desde a concepção dos projetos garantem conformidade legal e evitam retrabalhos ou ajustes onerosos na fase final de construção.
Inclusão e valorização: como a acessibilidade impacta o mercado imobiliário?
No mercado imobiliário de Curitiba, a acessibilidade universal tem se tornado um fator de diferenciação entre os empreendimentos. Imóveis que incorporam princípios de acessibilidade desde o projeto atraem um público mais amplo, incluindo famílias com idosos, pessoas com deficiência e até mesmo jovens que valorizam a inclusão social. Além disso, empreendimentos acessíveis tendem a ter maior liquidez, uma vez que atendem a uma demanda crescente por imóveis adaptados às necessidades de todos.
A inclusão de recursos como rampas, elevadores acessíveis, banheiros adaptados e sinalização tátil não só aumenta a atratividade dos imóveis, mas também agrega valor ao empreendimento. Incorporadores que priorizam a acessibilidade em seus projetos têm maior facilidade em negociar e vender unidades, uma vez que os imóveis se tornam mais atraentes para um público diversificado.
O empresário Nuno Coelho frisa que a valorização do imóvel ao longo do tempo é de suma importância. Com a crescente conscientização sobre a importância da acessibilidade, espera-se que as regulamentações se tornem ainda mais rígidas no futuro. Imóveis que já atendem às normas atuais de acessibilidade têm maior potencial de valorização, pois estão preparados para atender às exigências futuras do mercado.
Curitiba: onde a inclusão social e a qualidade de vida se encontram na acessibilidade urbana
Além dos benefícios legais e de mercado, a incorporação da acessibilidade universal em empreendimentos imobiliários traz vantagens significativas para a comunidade e para o ambiente urbano de Curitiba. Espaços acessíveis promovem a inclusão social, permitindo que todas as pessoas, independentemente de suas condições físicas ou sensoriais, possam participar plenamente da vida urbana. Isso contribui para a construção de uma cidade mais justa, equitativa e solidária.
Como elucida o especialista em mercado imobiliário Nuno Coelho, a acessibilidade também melhora a qualidade de vida de todos os cidadãos. Espaços públicos e privados que são acessíveis para pessoas com deficiência são, em geral, mais confortáveis e funcionais para todos. Por exemplo, rampas e elevadores facilitam o deslocamento de pessoas com mobilidade reduzida temporariamente, como grávidas ou pessoas com crianças de colo. Assim, a acessibilidade não beneficia apenas uma parcela específica da população, mas sim toda a comunidade.